quarta-feira, 7 de julho de 2010

Serginho Groisman está na campanha contra o bullying – e você, encara esta luta com a gente?


“O termo em inglês é utilizado para designar atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos contra alguém.”

A ideia da campanha nasceu no Altas Horas, quando o programa recebeu o menino Felipe Matos (que vi e me emocionou profundamente com a coragem do garoto em se declarar vítima do bullying). Serginho alerta para as consequências psicológicas que os atos de bullying podem causar e incentiva as conversas entre pais e filhos, amigos e escola.




Soube, num post do Todos pela Educação, de um projeto carioca interessante que busca reduzir o comportamento agressivo entre jovens. E foi lá no site da Abrapia que achei estas dicas para pais de “bullies” (os agressores). Se você for informado de que seu(sua) filho(a) é um(a) autor(a) de bullying:

•Saiba que ele(a) está precisando de ajuda.
•Não tente ignorar a situação, nem procure fazer de conta que está tudo bem.
•Procure manter a calma e controlar sua própria agressividade ao falar com ele(a). Mostre que a violência deve ser sempre evitada.
•Não o(a) agrida, nem o(a) intimide; isso só iria tornar a situação ainda pior.
•Mostre que você sabe o que está acontecendo, mas procure demonstrar que você o(a) ama, apesar de não aprovar esse seu comportamento.
•Converse com ele(a): procure saber porque ele(a) está agindo assim e o que poderia ser feito para ajudá-lo(a).
•Garanta a ele(a) que você quer ajudá-lo(a) e que vai buscar alguma maneira de fazer isso.
•Tente identificar algum problema atual que possa estar desencadeando esse tipo de comportamento. Nesse caso, ajude-o(a) a sair disso.
•Com o consentimento dele, entre em contato com a escola; converse com professores, funcionários e amigos que possam ajudá-lo(a) a compreender a situação.
•Dê orientações e limites firmes, capazes de ajudá-lo(a) a controlar seu comportamento.
•Procure auxiliá-lo(a) a encontrar meios não agressivos para expressar suas insatisfações.
•Encoraje-o(a) a pedir desculpas ao colega que ele(a) agrediu, seja pessoalmente ou por carta.
•Tente descobrir alguma coisa positiva em que ele(a) se destaque e que venha a melhorar sua auto-estima.
•Procure criar situações em que ele(a) possa se sair bem, elogiando-o(a) sempre que isso ocorrer.

Um comentário:

  1. Olha muito legal este assunto, os pais devem tentar da melhor maneira ajudar seus filhos... sou contra qualquer tipo de violência... vamos todos entrar nessa campanha e fazer nossa parte!

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